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sábado, 7 de janeiro de 2012

Brasil será o 3º do mundo até 2016

Executivos das maiores empresas automobilísticas do mundo acreditam que o Brasil chegará em 2016 disputando a terceira posição no ranking dos maiores mercados automobilísticos. É o que revela a Global Automotive Executive Survey 2012 - Managing growth while navigating uncharted routes (Pesquisa Global do Setor Automobilístico - Gerindo o crescimento enquanto rotas inexploradas são singradas, em tradução livre), realizada pela KPMG International.   Atualmente, o país ocupa a quinta posição entre os grandes mercados para os veículos. 
Outra projeção aponta que, até 2017, o Brasil estará exportando quase o dobro do alcançado em 2011
Outra projeção aponta que, até 2017, o Brasil estará exportando quase o dobro do alcançado em 2011. A pesquisa, que contou com a participação de 200 executivos de várias partes do mundo, mostra também que a expectativa é a de que até 2017 o Brasil esteja exportando mais de 1 milhão de veículos ao ano. As vendas externas brasileiras em 2011 devem ficar em 540 mil unidades, de acordo com a Anfavea. 
"O resultado da pesquisa demonstra claramente a imagem que o mercado automobilístico de todo o mundo projeto para Brasil: a de um país com a economia sólida e ótimas perspectivas para os negócios. Ao final, o mercado automobilístico encontrou um lugar propício no Brasil", afirma Charles Krieck, sócio-líder das áreas de Industrial Markets e Audit da KPMG no Brasil.
A Pesquisa Global do Setor Automobilístico - Gerindo o crescimento enquanto rotas inexploradas são singradas é baseada em apuração feita com 200 executivos do mercado automotivo mundial, sendo que mais de metade deles tem nível de chefe de unidade de negócio ou superior. Entre os entrevistados estão representantes dos fabricantes de veículos, fornecedores, concessionários, assim como executivos de empresas de serviços financeiros.    Do total, 47,5% dos executivos são da Europa, Oriente Médio e África; 31%, da região Ásia-Pacífico; e 21,5%, nas Américas. Dos participantes, 97,5% representam empresas com faturamento anual superior a US$ 100 milhões, e mais de um quinto deles trabalha para as empresas com faturamento superior a US$ 10 bilhões. As entrevistas foram aplicadas entre os meses de agosto e outubro de 2011. Fonte Tribuna do norte 



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