Neste sábado, 12, o Jornal de Hoje mostrou as propostas para a segurança pública do candidato do PSD, Robinson Faria, que pretende criar um sistema integrado de polícia Civil e Militar.
Para reduzir os problemas da segurança pública, o candidato do PSD afirma no seu programa de governo que é preciso “necessário aumentar a eficácia das ações de polícia ostensiva para a prevenção do delito. Mas não basta apenas colocar o policial na rua. É preciso gerenciar, avaliar e bonificar a sua atuação, assim como melhorar substantivamente a estrutura logística das polícias. Não basta o policiamento ser ostensivo. É preciso existir uma estratégia de fazer polícia que concentre esforços na filosofia de polícia comunitária. A proposta é assegurar uma polícia próxima do cidadão, que utiliza a força de forma legal e proporcional, por meio do irrestrito respeito aos direitos humanos, a qualificação em consonância com a utilização de tecnologia avançada e a interação com a comunidade”.
Robinson Faria afirma que a Polícia vai “interagir com a comunidade, por meio de visitas às residências, escolas, condomínios, praças e outros. A permanência da mesma equipe de policiais em cada área de serviço proporciona aos moradores um laço de confiabilidade perdido pelo policiamento tradicional”.
“É preciso quebrar o paradigma das ‘Delegacias de Plantão’ e repensar o modelo das delegacias especializadas instaladas individualmente, criando ‘Centrais de Polícia’, que funcionam 24 horas por dia, instaladas inicialmente nos pontos principais da Capital e, em seguida, na Região Metropolitana e no interior do Estado. As ‘Centrais de Polícia’ contarão com equipes de policiais civis e policiais militares, além de servidores da policia técnica, trabalhando juntos numa mesma unidade, atendendo a todo tipo de ocorrência”, propôs.
Robinson Faria também ressaltou que é “imprescindível aumentar o número de agentes públicos relacionados com a Segurança Pública. Mas é preciso, também, suprimir o desvio de função na segurança publica. Esse norte, não objetiva apenas fazer os agentes retornarem às suas instituições de origem, mas assegurar que desempenhem as atribuições para as quais foram concursados nas suas próprias instituições”.
No Governo, Robinson afirmou que vai transformar a questão da droga em um problema de saúde pública. “É preciso mudar o paradigma de atuação pública nessa área. Trata-se de uma ilusão achar que os problemas relativos à droga vão ser resolvidos através da guerra às drogas. Tratamento para dependentes, educação para prevenção, redução de danos” e “implantar um programa de prevenção social da violência, baseado na prevenção primária do delito e dirigida especificamente para proteger o cidadão com esse perfil”.
Para o Corpo de Bombeiros, Robinson Faria prometeu “implantar a Lei Orgânica do órgão; construir sede única e moderna para os setores de criminalística, identificação civil e criminal e medicina legal, assim como instalação do laboratório de DNA forense; capacitar os profissionais e modernizar, intensificar e padronizar a tecnologia da Pericia Forense; e Interiorização dos serviços”.
No sistema prisional, Robinson afirmou que “superlotação prisional demonstra que é necessária a ampliação corajosa do número de vagas no sistema prisional. Mas não apenas isso. A proposta da Coligação Liderados pelo Povo passa pela melhoria da qualidade do atendimento jurídico, educacional e laboral ao preso”.
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