Na última quinta-feira, o general José Abreu, coordenador de segurança das Forças Armadas, disse em entrevista coletiva que a escolha do papa será respeitada, mas “não é nada agradável” para a segurança, ante o perigo de algum “ato hostil” na jornada, que deve atrair um público estimado em até 2,5 milhões de pessoas.
O papa deve usar carros fechados para se deslocar por distâncias longas, mas a expectativa é de que um carro aberto – o mesmo usado na Praça São Pedro, no Vaticano – seja usado por ele para circular no Rio de Janeiro em alguns momentos da Jornada.
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