O empresário paulista Alexandre Furtado Paes, acusado de matar sua
esposa, a fisiculturista Fabiana Caggiano durante férias em Natal, está
proibido de sair do Brasil. A Justiça do Rio Grande do Norte notificou a
Polícia Federal na última segunda-feira (29) sobre a proibição. Com a medida, a
PF deverá fiscalizar aeroportos, portos e fronteiras para impedir a saída do
empresário do país. A Polícai federal colocou o empresário na lista de
procurados.
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| Paes foi colocado na lista de procurados da Polícia Federal |
Além disso, a PF também deverá fornecer à Justiça informações sobre os antecedentes criminais de Alexandre e vai incluí-lo no Sistema Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública (Infoseg). Com as informações do empresário no sistema, seus dados poderão ser consultados online através dos bancos de dados da Segurança Pública.
Alexandre Paes foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de a vítima se defender - e por modificar a cena do crime em 25 de janeiro e desde então está foragido da Justiça.
O crime aconteceu no dia 28 de dezembro, quando Fabiana Caggiano foi encontrada desacordada no banheiro do hotel onde estava hospedada com a família. A fisiculturista morreu cinco dias depois, no dia 2 de janeiro, em um hospital particular de Natal. Durante a perícia foi identificada marcas de agressão e asfixia mecânica na vítima como sendo a causa da morte.
O laudo final mostrou marcas no pescoço, traquéia e pulmões, configurando asfixia mecânica proposital e descartou a possibilidade das lesões terem sido provocadas por acidente. Em depoimento, o viúvo afirmou que encontrou Fabiana desmaiada, com água jorrando e precisou quebrar o vidro do box para socorre-la. Porém, os funcionários do hotel disseram que o banheiro estava seco e não havia qualquer sinal de água pelo chão.http://tribunadonorte.com.br.
Alexandre Paes foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de a vítima se defender - e por modificar a cena do crime em 25 de janeiro e desde então está foragido da Justiça.
O crime aconteceu no dia 28 de dezembro, quando Fabiana Caggiano foi encontrada desacordada no banheiro do hotel onde estava hospedada com a família. A fisiculturista morreu cinco dias depois, no dia 2 de janeiro, em um hospital particular de Natal. Durante a perícia foi identificada marcas de agressão e asfixia mecânica na vítima como sendo a causa da morte.
O laudo final mostrou marcas no pescoço, traquéia e pulmões, configurando asfixia mecânica proposital e descartou a possibilidade das lesões terem sido provocadas por acidente. Em depoimento, o viúvo afirmou que encontrou Fabiana desmaiada, com água jorrando e precisou quebrar o vidro do box para socorre-la. Porém, os funcionários do hotel disseram que o banheiro estava seco e não havia qualquer sinal de água pelo chão.http://tribunadonorte.com.br.
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