Quem entra na política, quase sempre, ao assumir um cargo executivo têm
três caminhos a escolher. Primeiro: Dedicar 120% do seu tempo em uma
administração limpa. Segundo: Ficar em cima do muro e assistir seus
correligionários se autodestruir. E, Terceiro: Abandonar o barco e
entregar à vontade de Deus, "seja lá o que Deus quiser".
Entre os três exemplos acima citados, o terceiro é mais sofrível, principalmente para o povo que elegeu um possível administrador que teria uma possível solução para problemas que possivelmente seriam solucionados conforme promessas de palanque.
Vivemos numa democracia e temos muito a aprender ao longo do tempo. A história nos tem mostrado que o "Direito" muda no tempo e no espaço assim como suas leis. Logo haverá um basta em tanta falta de capacidade administrativa. Se para administrar uma empresa um executivo precisa de um diploma universitário comprovado, porque um cidadão carente de capacidade administrativa pode decidir administrativamente o futuro de um povo? Não queremos excluir ninguém, mas pelo menos "o gestor" deve entender, no mínimo, o que é receitas versus despesas.
Portanto, meus amigos, a continuar neste formato, "Seja lá o que Deus quiser". A nossa cidade continuará da forma que esta, com obras inacabadas, com funcionários fantasmas, os quais se quer sabe onde prestam os seus serviços.
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