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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Coluna de Tulio Lemos do Jornal de Hoje…


ASSALTO
O secretário de Habitação do Estado, João Felipe de Medeiros, foi vítima de assalto hoje pela manhã, quando chegava para trabalhar, no Centro Administrativo, próximo a governadoria. Assalto a mão armada. Eu jurava que não havia ladrão nas proximidades da governadoria.
FICHA
Após ver o ex-prefeito Carlos Eduardo, com Wilma de Faria e o ex-ministro Carlos Lupi, um gaiato ironizou: “É o trio Ficha Limpa!; Carlos Eduardo com mais de 100 processos no TCU e condenado pela Câmara; Wilma recheada de escândalos e Lupi foi demitido por irregularidades no Ministério do Trabalho”.
VOTAÇÃO
A professora Amanda Gurgel caminha para ser uma das mais votadas vereadoras desta eleição em Natal. Dependendo da votação da “professora que calou os deputados”, o sindicalista Sandro Pimentel também pode se eleger.
SEM PARTIDO
Amanda Gurgel está aparecendo bem nas pesquisas pelo fato de receber intenção de voto independente da questão partidária ou ideológica. Amanda tem sido citada por alunos, professores e servidores da Educação, área em que milita. Já Sandro Pimentel tem sido citado por servidores públicos federais e de outras esferas. São dois bons nomes para integrar a Câmara de Natal a partir do próximo ano.
FORÇA
As pesquisas para vereador confirmam a força de duas lideranças que tem contato direto com as comunidades: Luiz Almir e Chagas Catarino. Os dois aparecem sempre entre os primeiros colocados e devem ficar realmente entre os mais votados em outubro.
TEMA
O candidato do PCB a prefeito de Natal, Roberto Lopes, trouxe à tona um tema um tanto indigesto para o candidato a prefeito pelo PDT, Carlos Eduardo Alves: a queda de um teto de uma quadra de esporte da Escola Marise Paiva, em junho de 2004. Contudo, até agora, nenhum candidato inseriu a discussão no que diz respeito ao capítulo sobre qualidade das obras públicas.
RESPONSÁVEL
O caso chama a atenção por ter resultado na morte de uma criança. Em suas declarações, Roberto Lopes responsabiliza a administração – e não a pessoa – de Carlos Eduardo pelo acidente. E está correto. Não foi Carlos Eduardo o autor da obra defeituosa que matou o menino Patrício. Mas, enquanto gestor, a responsabilidade é dele. Afinal, o administrador recebe o bônus e o ônus da gestão.

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