Das coisas mais bizarras que já vi e ouvi falar em compras de votos uma delas foi votar trazer o comprovante de votação e concorrer a uma geladeira. A lista continua vaso sanitário, prótese dentária que o cidadão tinha que passar 15 dias comendo rapadura para que a prótese se adaptasse a boca. Mas um relato me deixou perplexo. Em conversa na rua um amigo reportou-me o seguinte: Um eleitor “vendeu o voto” oito vezes e no final disse: estou confuso, vou votar NULO por está indeciso e não desagradar ninguém.
Moral da história, no fundo tanto quem compra e quem vende engana-se a si mesmo. Lembrando que não é função de nenhum candidato oferecer vantagens, mas se eleito, fiscalizar o prefeito, vice-prefeito e secretários, aprovar projetos de leis, etc. Esperamos que o tempo, as leis e o bom senso prevaleça e pelo menos amenize. De quebra devido as tecnologias quem se arrisca a comprar o voto e ao mesmo tempo arrisca a perder o próprio mandato. Por eleições limpas, “Voto não tem preço, tem consequências.”
Compartilhe nas redes sociais e divulgue para amigos. Lembre-se Urna não é lixeira nem penico, vote consciente./livrevozdopovo.blogspot.com.br/
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