Segundo dados do TSE, há cerca de 21 mil contas de campanhas rejeitadas, mas o tribunal ainda não separou quantas são das eleições de 2010.
- Quem estiver com contas impugnadas terá interesse em regularizar o mais rapidamente possível. Ter as contas aprovadas passa a ser não apenas um requisito legal, mas também moral para o registro de candidaturas. Se um candidato porventura estiver procrastinando a análise e o julgamento, isso irá conspirar contra ele próprio, pois chegará ao conhecimento da população, e a sociedade avaliará isso – disse Cláudio Lamacchia, presidente da OAB do Rio Grande do Sul.
Segundo Lamacchia, a decisão da Justiça Eleitoral se coaduna com a da Lei da Ficha Limpa, alinhando o objetivo defendido pela OAB de “depurar a classe política”. Se, no passado, os candidatos apenas se preocupavam em entregar as contas de campanha, agora terão também de se preocupar com a lisura da arrecadação e da comprovação dos gastos. Robson Pires
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