O deputado federal Fernando Coelho, filho do ministro, foi o único congressista que teve todo o dinheiro pedido empenhado (reservado no Orçamento para pagamento) pelo ministério (R$ 9,1 milhões), superando 219 colegas que também solicitaram recursos para obras da Integração.
“Isso não é normal. Ocorreu um privilégio e isso tem de ser explicado. Como o Congresso vai reagir? Os partidos todos vão querer saber por que houve esse privilégio”, disse o presidente do DEM, em declaração a imprensa nacional. Fonte (Tribuna do Norte)
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