A presidente Dilma Rousseff pediu neste sábado (22) que Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal preparem estudos com medidas que possam estimular o crescimento do crédito no país, principal aposta do governo para sustentar o avanço da economia brasileira em 2012.
A ideia é favorecer o crédito produtivo, para incentivar o consumo, e também para a exportação por empresas brasileiras. O governo aposta nesse tipo de medidas para recuperar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).
A avaliação da equipe econômica é que o PIB deverá crescer de 4% a 5% neste ano, sendo que a base para isso deverá ser o consumo interno, financiado pelo crédito. Em 2012, deverão entrar em operação medidas de estímulo da economia como o aumento do salário mínimo e a desoneração da folha de pagamento.
Segundo projeções do Banco Central, o estoque de empréstimos e financiamentos deve aumentar neste ano apenas 15%. A alta deverá ser puxada basicamente pela concessão de crédito para habitação por parte dos bancos públicos.
Dilma fez, ao longo do dia, uma série de reuniões sobre temas econômicos. Estiverem presentes os ministros da área, entre eles: Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), além do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, e do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho.
A presidente também vem discutindo com a equipe econômica cortes em despesas do Orçamento que podem ultrapassar R$ 60 bilhões para seguir a meta estabelecida para pagamento de juros. O Orçamento de 2012 prevê receita total de R$ 2,150 trilhões.
COMENTÁRIO DO BLOG
Tomara que as mediadas idealizadas pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, para “estimular o crédito”, não seja mais uma das armadilhas criadas pelo Governo do PT e que tem deixado muitas famílias brasileiras com a “corda no pescoço”, assim como é o tal do empréstimo consignado, muitas famílias de aposentados de todo o Pais estão realmente com a corda no pescoço com estes tais empréstimos consignados, por falta de consciência de seus familiares, alguns aposentados ou seja quase todos não pesam nas consequências no decorrer dos anos a pagar, que geralmente, duram em media cinco ou seis anos.
0 crédito facilitado em folha, em tese, a juros baixos e com parcelas a perder de vista é uma isca perigosa que, num primeiro momento é muito bom, pensam eles que fizeram um bom negocio. Porem, num curto espaço de tempo, quando as prestações começam a ser descontadas, o tomador do empréstimos é jogado á beira do abismo financeiro que, nem sempre, há mais como escapar de levar um tombo em seu orçamento familiar, por este motivo tenha muito cuidado ao fazer empréstimos consignados, pensem antes pra não passar aperto depois.
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