Campanhas deste tipo tem aparecido aos montes, por exemplo a Campanha Voto não tem preço surgiu com o MCC (Movimento Contra a Corrupção), mas parece que parte do povo Brasileiro é dormente, parece zumbis que precisam ser acordados.
Voto é decisão, escolha portanto é necessário analisar o passado dos candidatos assim como suas propostas, o seu voto representa o futuro de sua cidade, votar limpo é ter a certeza que você cumpriu com seu dever enquanto cidadão. Depois você deve fiscalizar seu candidato, caso ele seja bem sucedido. Sabe por que? O dinheiro que ele vai gerir é público, é de interesse de todos e cabe a todos nós exigir TRANSPARÊNCIA na administração pública.
Portanto, faça valer sua vontade, nada de banalizar e não trema, compra de votos é uma forma ilícita do jogo sujo, pois os fins não justificam os meios e sabemos que não existe jogo limpo, mas quem deveria ditar as regras do jogo era a sociedade, que por motivos diversos não o faz e o resultado é um país desigual, educação de baixa qualidade e saúde em "COMA". A hora de exigir mudanças é agora ou nunca, o Ficha Limpa está barrando sem choro nem vela políticos acostumados a desviar dinheiro público, a compra de votos tem deixado gente de cabelo em pé, e você vai fazer o que nesta eleição? Quando você vende o seu voto, sua cidade paga caro. Vote limpo, pois voto não tem preço, tem consequência. livrevozdopovo.blogspot.com
Contra-ataque. Apontado como 'operador' do esquema, réu considerado culpado pelo Supremo tem contado a interlocures que ex-presidente acertava doações clandestinas com empresários e foi 'protegido' pelo silêncio dele, de Delúbio e Dirceu, segundo 'Veja'
Condenado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção ativa no julgamento do mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza tem dito a interlocutores que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chefiava o esquema do mensalão e que a movimentação de recursos seria maior que o descoberto nas investigações do caso, segundo reportagem da revista Veja.
Conforme o texto publicado ontem, o empresário diz que o pagamento de propina a políticos da base aliada do governo movimentou R$ 350 milhões, por meio de doações clandestinas avalizadas pelo próprio ex-presidente e aliados próximos.
De acordo com a reportagem, o PT obteve desde 2005 o silêncio de Valério em troca de promessas de adiamento do julgamento ou punição mais branda no Supremo Tribunal Federal. Depois da série de revezes na Corte, que podem levá-lo a uma pena alta na prisão, o empresário narrou, segundo interlocutores, que outras empresas, além de suas agências, contribuíam diretamente ao PT em troca de vantagens no governo - a reportagem não cita nomes. Segundo ele, Lula seria o "fiador" dessas negociações, operadas e registradas num livro pelo ex-tesoureiro do partido, Delúbio Soares.
"Lula era o chefe", teria dito Valério. "Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos", referindo-se ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu.
Valério relatou ter tido encontros com Lula no Palácio do Planalto, acompanhado do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, acusado pela Procuradoria-Geral da República de chefiar o esquema do mensalão. "Do Zé ao Lula, era só descer a escada", disse. A Casa Civil fica no quarto andar, um acima do gabinete da Presidência.
Outro encontro teria ocorrido no Palácio da Alvorada. O empresário teria sido levado à residência oficial por Delúbio.
Valério contou que os empréstimos do Banco Rural às suas agências só foram autorizados pelo ex-presidente da instituição, José Augusto Dumont, porque Lula deu aval. "Você que é um banqueiro, você nega um pedido do presidente da República?", questionou, conforme a Veja. Com ajuda do Planalto, o empresário teria sido recebido no Banco Central para negociar a suspensão da liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco, cuja massa falida era de interesse do Rural.
Advogados. O advogado Marcelo Leonardo, que defende Marcos Valério, afirmou ontem que a reportagem diz que "as informações teriam origem em declarações de amigos, familiares e associados". "Ele disse para mim que não deu nenhuma entrevista e não confirma o conteúdo da matéria", afirmou. A revista informa que Valério não quis dar entrevista, mas não desmentiu o teor da reportagem. Questionado se era o caso de processar Veja, Leonardo afirmou: "Pelo estilo da revista, não precise ou mereça".O advogado de Dirceu, José Luís de Oliveira Lima, disse "achar esquisito, para dizer o mínimo", a publicação da reportagem às vésperas do julgamento do ex-ministro, previsto para começar amanhã. Para defender o cliente, ele desqualifica o texto: "A Veja apresenta uma matéria fraca, leviana, desprovida de fatos concretos, num exemplo de péssima conduta jornalística, onde nem se sabe quem está falando".
Segundo a reportagem, Valério teria combinado seu silêncio com Paulo Okamotto, hoje presidente do Instituto Lula, em vários encontros desde que o escândalo veio à tona, em 2005. Em uma ocasião, quando o empresário estava preso, sua mulher, Renilda Santiago, teria procurado o petista para que o PT intercede por sua libertação. "Ele deu um safanão na minha esposa", teria dito Valério. Okamotto está em viagem na África. O Instituto Lula não se manifestou até as 13h30 de ontem.
Em viagem pela Bahia para participar da campanha eleitoral de candidatos petistas, Lula ignorou as denúncias do empresário Marcos Valério. Ontem pela manhã, Lula participou de um comício em Feira de Santana, a 110 quilômetros da capital, num esforço para ajudar a reverter o quadro eleitoral na cidade, onde o candidato do DEM, José Ronaldo, tem grande vantagem nas pesquisas de intenção de voto sobre o petista Zé Neto.
O Supremo Tribunal Federal (STF) faz um intervalo nesta sexta-feira (14/9) no julgamento da Ação Penal 470, também conhecida como processo do mensalão, e retoma na próxima segunda-feira (17/9). Na segunda, começa a etapa do sexto capítulo da denúncia do Ministério Público Federal (MPF), que trata de corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro dos partidos da base aliada do governo.
Também no dia 17 os ministros da Corte Suprema deverão discutir se devem promover sessões extras às quartas-feiras para dar mais agilidade ao julgamento. A proposta foi apresentada ontem (13) à noite pelo ministro-relator Joaquim Barbosa. Segundo ele, a etapa que começa na próxima semana é a mais exaustiva.
Na segunda-feira (17/9), o ministro-relator apresenta seu voto sobre lavagem de dinheiro envolvendo dirigentes de partidos políticos, integrantes do PT e o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto. No item sobre evasão de divisas e lavagem de dinheiro, os principais réus são o publicitário Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes.
O capítulo que trata do crime de formação de quadrilha será apreciado apenas na última etapa do voto do ministro-relator. Barbosa disse que é mais fácil contextualizar se houve formação de quadrilha quando os demais crimes já tiverem sido apresentados.
Nessa quinta-feira (13/9) foi concluída a análise do item sobre a prática dos crimes de lavagem de dinheiro. Por unanimidade, os ministros condenaram os réus Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Simone Vasconcelos, Kátia Rabello e José Roberto Salgado. Por maioria, também foram condenados por lavagem Vinícius Samarane e Rogério Tolentino.
Os condenados são: Marcos Valério e os sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, o advogado Rogério Tolentino, Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural, Vinícius Samarane, atual vice-presidente, e José Roberto Salgado, ex-dirigente da instituição. A ministra absolveu Ayanna Tenório, ex-vice-presidente do Banco Rural, e Geiza Dias, a ré chamada de "funcionária mequetrefe" pela defesa, que trabalhava para Valério na SMP&B.
Os condenados são: Marcos Valério e os sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, o advogado Rogério Tolentino, Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural, Vinícius Samarane, atual vice-presidente, e José Roberto Salgado, ex-dirigente da instituição. A ministra absolveu Ayanna Tenório, ex-vice-presidente do Banco Rural, e Geiza Dias, a ré chamada de "funcionária mequetrefe" pela defesa, que trabalhava para Valério na SMP&B.
Ayanna Tenório, por unanimidade, e Geiza Dias, por maioria, foram absolvidas. Ambas foram as únicas rés absolvidas pelo plenário nessa etapa. Ontem, a sessão durou mais de seis horas quando os ministros se manifestaram ininterruptamente das 14h30 às 20h40. A estratégia de prolongar a sessão é uma das alternativas da Corte Suprema para racionalizar o julgamento, além da busca por votos mais resumidos e pontualidade para começar as sessões. Correio Braziliense
A Delegacia de Homicídios ficará localizada no
conjunto habitacional Abolição IV e atuará na investigação de crimes
específicos, além de auxiliar às demais delegacias. Segundo Rosalba, essa é uma
ação que envolve o Serviço de Inteligência da Polícia Civil.
Ela ainda acrescentou que a ação realizada pela
Secretaria da Segurança Pública, analisando números e os comparando com
estatísticas de anos anteriores, conseguiu reduzir a criminalidade em Mossoró.
“Mas precisamos fazer mais e vamos trazer mais
estruturas e equipamentos. Vamos ampliar o contingente, vamos investigar mais e
coibir a violência. Temos estatísticas que comprovam que o índice de
criminalidade e violência vem caindo”.
Com relação ao projeto Ronda Cidadã, a governadora
disse que as viaturas reforçarão o trabalho que já vem sendo realizado pela
Polícia Militar.
“Trata-se de um trabalho que a Sesed vem realizando
na cidade. Ampliamos a Inteligência, e instalamos mais câmeras de vigilância e
tudo isso é trabalho”.Delegacia será inaugurada na sexta-feira (21).
Na segunda-feira (17), a edição especial da
revista "Playboy" com a atriz Karine Camargo chegará as bancas, porém
nesta sexta-feira (14), a capa da edição já foi divulgada. O ensaio foi
realizado em Ilhabela, litoral paulista.
Sendo o seu primeiro ensaio nu, a atriz disse
que ficou bem nervosa, mas a equipe a ajudou muito para que ela se sentisse
mais a vontade durante as fotos, segundo o site "Ego".
Com o cachê pago pela revista, Karine comprou um
carro, deu entrada em um imóvel próprio e está de mudança para Nova York onde
fará um curso de interpretação. "Posei nua por um bom cachê para melhorar
minha vida e de minha família", explica ela.
Karine, recentemente foi fotografada ao lado do
ator Jayme Matarazzo, 26 anos, e gerou polêmica. Durante a celebração dos 37
anos da "Playboy", no Rio, o ator aparecia apalpando os seios da
atriz nas fotos.
Sobre o episódio ela comenta: "Estávamos
meio altinhos na festa e o Jayme brincou: 'Vamos tirar umas fotos para
relembrar os velhos tempos'. Aí ele chamou um fotógrafo da 'Playboy' e fez as
fotos", e deixa claro: "A gente se conheceu há quatro anos em um
camarote no carnaval. Depois nos encontrávamos nos bastidores do Projac".
Ex-Musa da Laje do programa "Zorra
Total", Karine agora faz parte do elenco de apoio da atual novela das sete
"Cheias de Charme".DN
(Passagem de Maurício Ferraz em
Mossoró e uma das imagens que vão ao ar no próximo domingo – Foto: Eliana Lima)
Na colunado blog edição
de ontem (13), a informação de que o jornalista Maurício
Ferraz, repórter do Fantástico, estava na terrinha, inclusive
visitou o delegado-bonitónBen-Hur Medeiros.
Na semana passada, os dois jantaram em São Paulo.
Bom, eis que chamada do Fantástico nesta noite (14), aparece
Ferraz em frente a um prédio da Sejuc, com a placa do Governo do RN, em
Mossoró.
Chamada na voz de Tadeu Schmidt diz: “Feirão
da carteira de motorista. Aqui todo mundo arrumava carteira de motorista pra
dirigir, mesmo sem saber ler ou escrever!.
Entra Maurício Ferraz: – “O interessado em
retirar a carteira de habilitação tinha a opção de propina em peixe, camarão ou
lagosta”.
Ou seja: levará domingo ao Fantástico as
armações da Operação Cangueiro, do Ministério Público Estadual e Polícia
Rodoviária Federal, que cumpriu 11 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão
nas cidades de Mossoró, Assu, Tibau, Alexandria e Aracati, no Ceará.
Entre os presos, os proprietários de Centros de Formação de
Condutores e o diretor do Detran de Mossoró, Jader
Luiz Henrique da Costa, que foi exonerado do cargo no outro dia
pela governadora Rosalba Ciarlini.
Abelhinha.com
O juiz auxiliar da 11ª Vara Criminal de Natal, Fábio
Wellington Ataíde Alves, condenou, no Processo nº 0122566-33.2011.8.20.0001, um
policial militar a dois anos e oito meses de reclusão - a ser cumprida em
regime aberto - por crime de corrupção passiva. Ele foi acusado de ter
recebido, em razão da função, vantagem indevida. O caso foi exibido em rede
nacional, no programa Fantástico. As informações são do Tribunal de Jutiça do
Estado.
Na denúncia, o Ministério Público Estadual,
destacou que ao abordar o veículo, o policial alertou o condutor para a
transparência da película utilizada nos vidros, ressaltando que elas eram muito
escuras e que seria feita a autuação. O MP afirmou ainda que no interior do
posto, o policial militar disse textualmente "Deixa eu dar um jeito aqui,
pra quebrar o teu galho, entendeu?", e, em seguida, "Desenrola
aí". Para o MP, houve o ajustamento do pagamento de R$ 15,00 pela
liberação do veiculo.
O magistrado considerou a postura do réu irregular,
independentemente da propina recebida, porque ele não poderia fazer qualquer
autuação em razão dos vidros do veículo estarem mais escuros, sem fazer a
verificação do nível de transparência. "Assim, percebe o Ministério
Público que a conduta do denunciado tinha por fim único a obtenção da vantagem
indevida, deixando ele de praticar ato a que estava obrigado de ofício e, da
forma como agiu, praticou o denunciado o crime tipificado no artigo 308, § 10,
do Código Penal Militar", destacou o juíz.
O artigo 308, utilizado como base no julgamento, diz que:
"Receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora
da função, ou antes de assumi-la, mas em razão dela vantagem indevida, ou
aceitar promessa de tal vantagem: Pena - reclusão, de dois a oito anos. § 1º A
pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o
agente retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica
infringindo dever funcional".
A defesa alegou que a conduta típica não foi comprovada e que
a reportagem veiculada teve a finalidade de denegrir as instituições, sem
apresentar indício de que o acusado recebeu algum dinheiro. Alegou-se ainda que
houve um diálogo editado e não houve prova cabal de corrupção passiva. O
advogado disse que o fato não existiu e que não há prova nos autos mostrando
concretamente o que imputa a denúncia.
Para o juiz auxiliar, Fábio Wellington Ataíde Alves, a prova
foi suficiente para justificar a certeza. "Não há dúvida de que o acusado
praticou a conduta delitiva. ( ) A hipótese da denúncia ficou provada. Ficou
demonstrado que a ação desenvolveu-se com a abordagem do veículo pelo acusado,
não sendo o caso em nenhuma hipótese de falar em flagrante preparado ou
insuficiência de prova", disse o magistrado.
Ainda de acordo com o juiz "está demonstrado no vídeo, o
acusado 'alertou' o condutor para a transparência da película utilizada nos
vidros, fazendo sugerir que eram muito escuras e seria feita uma autuação. Não
há indicação de que a abordagem tenha sido meramente educativa, como pretende a
defesa, especialmente porque a conduta ocorre em lugar inapropriado, no
interior do posto policial militar, dizendo o acusado: 'deixa eu dar um jeito
aqui, pra quebrar o teu galho, entendeu?', e, em seguida, 'desenrola aí'. De
fato, houve o ajustamento do pagamento de R$ 15,00 pela liberação do veículo,
tudo devidamente filmado e exibido no programa 'Fantástico', da Rede Globo de
Televisão".
O magistrado considerou que a infração foi de grau elevado,
considerando o rigor disciplinar que o policial militar deve atuar em relação
aos civis. Houve um alto índice de reprovabilidade da conduta do PM, que macula
a confiança depositada pela Administração Pública, "causando dano por
força de sentimentos pessoais".
"O acusado tinha conhecimento dos elementos do tipo,
tendo desejado intensamente e, igualmente, assumido o risco de seus resultados.
Sem qualquer esforço mental, sabe-se que o acusado criou uma situação
inconcebível aos olhos de quem quer que seja da corporação militar e, ainda
mais, ele de fato criara uma situação de autocolocação em estado de risco para
a imagem do policial militar, havendo impacto sobre todos os militares que
prezam pela carreira. Avaliando o grau de ciência das circunstâncias fáticas,
descortina-se que houve uma elevada intensidade na prática do fato. Causou dano
irreparável à imagem pública da Polícia Militar", destacou o juiz Fábio
Alves.
Sobre a exclusão corporativa do policial militar, o
magistrado entendeu que cabe ao tribunal competente decidir sobre a perda do
posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças. Com
informações da Assessoria-TJRN
Fiscalizar as contas da Prefeitura, o
prefeito o vice – prefeito e os secretários municipais
Promover debates públicos;
Mediar os interesses públicos da
população perante o executivo;
Organizar os serviços da Câmara Municipal
Não é função do vereador
Distribuir cesta basca; caminhão de
terra ou dentaduras
Distribuir camisas para times;
Não venda, troque ou negocie o seu
voto! O seu voto não tem preço tem
conseqüências.
Acreditar
sempre que teremos um país melhor do que moramos, e em nossas mãos a
responsabilidade de mudar o quadro, chegou a hora de dar um basta onde existiu
desvio de dinheiro da merenda escolar, perseguição política entre outros
absurdos que foi veiculado na mídia escrita e televisiva.
Para tudo
isso é preciso refletir o que fazer do voto, as práticas delituosas se espalham
pelo país assim como a miséria dos governantes e governados dissimuladas em
forma de ganância, ignorância, estupidez, coisas de um país de primeiro mundo
mas de um povo subdesenvolvido que ainda vive marginalizado pelo
assistencialismo, herança da ditadura.
É hora de
votar pela sua cidade, fazer valer a vontade de começar a limpar o mau cheiro
deixado pela corrupção. Votar consciente é garantir um futuro melhor para
nossas crianças e adolescentes, saúde e educação de qualidade. Voto não tem
preço, tem conseqüência, quem paga o preço por sua ganância é você e sua
cidade. livrevozdopovo.blogspot.com
O Senado deu hoje um primeiro passo para a regulamentação profissional do cuidador de idoso. O projeto de lei foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais e agora segue para avaliação da Câmara dos Deputados. Pelo projeto, o cuidador é um profissional quedesempenha funções de acompanhamento e assistência exclusivamente à pessoa idosa. Ele terá de prestar apoio emocional e na convivência social do idoso.
É determinado também o auxílio e acompanhamento na realização de rotinas de higiene pessoal, ambiental e de nutrição, além de auxiliar o idoso nos cuidados de saúde preventivos, administração de medicamentos e outros procedimentos de saúde. A proposta estabelece que o cuidador prestará serviço na casa do assistido, em instituições de longa permanência, hospitais e centros de saúde. Os cuidadores deverão acompanhar seus pacientes em eventos culturais e sociais. Estão credenciadas para exercer a profissão pessoas com mais de 18 anos que tenham cursado o ensino fundamental e realizado o curso de cuidador do idoso em instituições de ensino reconhecidas por órgão público federal, estadual ou municipal
A expectativa da Assembleia Legislativa do RN é de que o Governo do Estado encaminhe, hoje (14), a mensagem que dispõe sobre o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o exercício 2013. Ontem, o secretário chefe do Gabinete Civil, José Anselmo Carvalho, confirmou o envio da proposta orçamentária dentro do prazo. “O governo tem até o dia 15, mas como é um sábado e o Legislativo não tem plantão, vamos entregar na sexta-feira, provavelmente a tarde”, anunciou Anselmo Carvalho.
Até ontem, o Governo do Estado ainda finalizava os cálculos orçamentários, para definir receitas e limites de gastos. No momento, o Legislativo só recebeu, de forma antecipada, as peças orçamentárias do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Justiça do RN, entregues nos dias 4 e 11 de setembro, respectivamente, pelo procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, e pela presidente do Tribunal de Justiça do RN, Judite Nunes.
As peças orçamentárias são as mesmas encaminhadas ao Executivo. Juntos, o TJ e o MP/RN pedem R$ 180 milhões a mais do que o previsto no OGE 2012. No caso do Tribunal de Justiça, o aumento proposto é de 19,61%, o que representa um acréscimo de R$ 145,5 milhões. Pela proposta da Corte de Justiça, o orçamento passaria dos atuais R$ 741,9 milhões para R$ 887,5 milhões, em 2013. Já o orçamento do MP no valor de R$ 267 milhões é 13,78% maior que o deste ano (R$ 232,3 milhões).
O sistema prisional potiguar passará por mudanças nos procedimentos que atualmente são adotados durante as visitas sociais e os encontros íntimos dos apenados. Significa dizer que, em aproximadamente duas semanas, a Vara de Execuções Penais irá publicar uma portaria regulamentando o acesso às unidades carcerárias mantidas pelo Estado. “Vamos padronizar para corrigir erros, evitar prostituição e diminuir os constrangimentos”, confirmou o juiz Henrique Baltazar.
Para isso, a Justiça está estudando uma série de sugestões elaboradas pelo Ministério Público, uma vez que a Lei de Execuções Penais não especifica como devem acontecer as visitas ou quantas vezes isso deve ocorrer. Segundo o artigo 41, que trata dos direitos dos presos, a única referência que se tem fala que o apenados devem receber “visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados”.
Hoje, em Alcaçuz, a maior unidade penitenciária do Rio Grande do Norte, localizada na Grande Natal, os presidiários recebem visitas íntimas oito vezes no mês, embora somente as quartas-feiras sejam destinadas aos encontros sexuais.
Dia único para crianças e adolescentes
Para coibir a prostituição infantil, ou mesmo que menores de idade estejam expostos a momentos de constrangimento, o magistrado adiantou que uma das sugestões do Ministério Público é justamente definir um dia exclusivo para as visitas de crianças e adolescentes. “A ideia é que as visitas dos filhos ocorra uma vez no mês. E neste dia não pode ter visita íntima”, explicou.
Visitas íntimas podem ser reduzidas
Com a regulamentação da entrada de familiares nas unidades prisionais, a tendência, ainda segundo o juiz Henrique Baltazar, é que o controle seja mais rígido e as visitas sociais sejam separadas das visitas íntimas. Ele explicou que, à princípio, as visitas íntimas podem continuar ocorrendo nas quartas-feiras, mas provavelmente nos fins de semana só serão permitidas as visitas sociais, sem contato sexual. Se isso acontecer, os encontros sexuais seriam reduzidos de oito para, no máximo, quatro vezes no mês.
Locais apropriados
O local onde acontecem as visitas íntimas também é alvo da Justiça. Hoje, os presos se encontram com suas companheiras, ou as presas com seus companheiros, dentro das celas. Isso acontece porque, em nenhum unidade prisional do estado existe um lugar reservado para a intimidade dos apenados. “Com a portaria regulamentando as visitas, cada estabelecimento prisional terá que se adequar e criar um ambiente propício, de preferência que não seja dentro das celas”, afirmou o juiz.
Menos constrangimento
Outra medida que deve constar na portaria, de acordo com o Baltazar, trata do constrangimento que passam os parentes dos apenados. As mulheres, especificamente, são submetidas a revistas íntimas severas para evitar a entrada de drogas, armas, aparelhos celulares ou outros objetos proibidos dentro das unidades prisionais. “Estamos estudando um forma para que essa revista seja menos agressiva”, disse o magistrado. A ideia é que, ao invés de as mulheres serem revistadas antes de estarem com seus parceiros, sejam os presos revistados antes e depois dos encontros. Caso isso não seja possível, o juiz estuda outras formas de diminuir os constrangimentos a que se submetem os familiares dos presos.
De certa forma sim, pois existe cumplicidade entre eleitor e candidato. A banalidade do voto está associado a diversos fatores, econômico e social, mas também a uma sociedade gananciosa e a Educação de baixa qualidade.
O que esperar de uma sociedade que forma ídolos? Complicado, enquanto o povo não entender que a soberania emana do povo teremos um desgoverno e escândalos que só piorará a situação do país.
Iniciativas populares como a da Ficha Limpa que com certeza será um marco nas eleições de 2012 foi uma alento para amenizar a situação podre no cenário político do país. Contudo, políticos irresponsáveis estão candidatos e se depender do povo reelege-os, pois a política do rouba mais faça ainda prevalece.
Quando falamos no cidadão politizado estamos falando numa sociedade para 2020, 2050, sei lá, talvez nem esteja vivo. O fato é que somos um país de primeiro mundo com mentes subversivas e subdesenvolvidas e gananciosas, onde interesses pessoais ultrapassam os da coletividade.
É um processo lento, mas o país já não aguenta tanta impunidade e roubalheira, crimes que talvez não deixe evidências, mas fica o rastro para trás. De qualquer modo cabe as pessoas esclarecidas orientar os que ainda não abriram os olhos. Abre o olho, Brasil, avante contra a corrupção. .livrevozdopovo.blogspot.com
Em um voto que tomou toda a tarde desta segunda-feira (10), o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), condenou nove réus da Ação Penal 470, o processo do chamado mensalão, por lavagem de dinheiro. O reconhecimento do crime é uma etapa fundamental para viabilizar a tese que consta da acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que houve pagamento de mesada a políticos,
Na análise do quarto capítulo da denúncia, foram condenados os réus do núcleo publicitário – Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcelos e Geiza Dias – e do núcleo financeiro – Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, que eram dirigentes do Banco Rural na época dos fatos.
A única ré absolvida pelo relator foi a ex-dirigente do Rural Ayanna Tenório. Barbosa decidiu não a condenar, mesmo a considerando culpada, porque, no capítulo anterior, os ministros a absolveram do crime de gestão fraudulenta de instituição financeira. Barbosa disse que, “como fiel obediente e observador da Suprema Corte”, se renderia à decisão majoritária.
O que ano de eleição não fizer ninguém faz. No município de São
Pedro seis dos sete vereadores da bancada do prefeito JÕAO DE DEUS (PSB)
mudaram drasticamente de opinião quanto ao concurso público,segue
os nomes dos vereadores que aprovaram, por ordens, Vereador Márcio Graciano,
Vereador suplente José Adailson Gomes, vereadora Salete, Vereadora Crinauria,
Vereador José Andrade e Excelentíssimo Sr. José Lindemberg,o
Sr Vereador Francisco Florêncio ficou com a obstenção e os Vereadores José
Soares e Vereador Ilden Rocha, votaram contra a maldade imprópria.Os
vereadores da situação diziam que oprefeito
JÕAO DE DEUSrealizaria o
concurso público do município de São Pedro, concurso público este esperado há
quase 12 anos, Os Vereadores de São Pedro RN aprovaram dia 13 de março o
projeto doPrefeito
João de Deus, com retroatividade á janeiro de 2012, onde elimina todas as
possibilidades do mesmo fazer concurso publico no município. Trata-se do projeto de lei
001-12 no qual o Sr. Prefeito Municipal passa o famoso rolo compressor e exige
que seja aprovado, pelos vereadores em emergência, a autorização para o mesmo
contratar 89 pessoas para trabalhar nos quadros diversos de profissões existentes
na prefeitura Municipal. Tudo isso com a perspectiva de ganhar a“simpatia”doseleitores,onde ficam os desprotegidos? Que
estudam, com certeza teriam uma chance de conseguirem ser efetivado no serviço
público municipal com os seus méritos. Quando assumiu a prefeitura, em 2009,o prefeito JOÃO DE DEUS
dizia que o seu primeiro ato era a realização de concurso público,oito anos se passaram está chegando ao
fim e nada de concurso público, este ano novamente iremos escolhermos nossos
representes, veja quem realmente foram contra ao povo de São Pedro/RN. De
oportunidades a novas pessoas que realmente querem trabalhar para o
desenvolvimento do município de SÃO PEDRO. Lembre-se na hora de votar que os
políticos são funcionários públicos e que devem respeitar o seu voto, sua
opinião e sua vontade de mudança. O seu voto não tem preço tem conseqüências, você
não deve e nem pode perpetuar ou adorar como se fosse um verdadeiroDEUS,por estes motivos os políticos
fazem o que querem com o bem público que é de todos, vamos parar de adorá-los e
passamos a fiscalizá-los, pois só assim teremos uma democracia decente,
cobrando que faça as mudanças necessárias para alavancar o desenvolvimento,
pois ninguém viverá para sempre tudo é passageiro...
Só seremos uma nação quando o povo se libertar dessa alienação que toma conta de parte do povo Brasileiro, ignorância, educação de baixa qualidade são aliados de políticos inescrupulosos que tratam eleitores como verdadeiras mercadorias, objetos, animais e eleitores que por motivos diversos se expõe ao ridículo. Eis o motivo de tantos escândalos, do submundo sujo da política, o rádio, a TV, a internet orientando as pessoas a votar pelo município, depois veremos o prejuízo lá na frente. Diga pra seu vizinho que voto não tem preço, quem vende ou quem compra será prisioneiro de sua própria consciência. O Combate a corrupção começa pelo voto consciente. Aprenda a fiscalizar o dinheiro público e seus candidatos, isso sim se chama democracia. livrevozdopovo.blogspot.com
Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) entra hoje (10) em uma nova etapa no julgamento da Aç
ão Penal 470, conhecida como processo do mensalão. A Corte entra no vigésimo primeiro dia de trabalhos com a análise do capítulo sobre lavagem de dinheiro.
Este é o quarto item da denúncia apresentada em 2006 pelo Ministério Público Federal (MPF). Segundo a acusação, os réus do núcleo financeiro e do núcleo publicitário se uniram para montar um "sofisticado mecanismo de branqueamento de capitais", que permitia a distribuição de dinheiro do chamado mensalão sem deixar vestígios.
O MPF diz que o esquema entre o Banco Rural e o grupo do publicitário Marcos Valério começou ainda em 1998, durante a campanha para o governo de Minas Gerais, o que foi chamado de "mensalão mineiro". O esquema consistia na emissão de cheques pelas empresas do publicitário Marcos Valério para pagar supostos fornecedores, quando, na verdade, os valores iam para as mãos de políticos.
Os réus dessa etapa são os integrantes do núcleo financeiro - os então dirigentes do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Ayanna Tenório e Vinícius Samarane - e os do núcleo publicitário - Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcelos e Geiza Dias.
A defesa dos réus alega que não houve lavagem de dinheiro porque todos os saques eram identificados com assinaturas e recibos. O Ministério Público sustenta que as assinaturas serviram apenas para o controle de Marcos Valério, e que os verdadeiros destinatários dos saques nunca foram informados ao Banco Central.
Até agora, o STF analisou apenas dois dos sete capítulos da denúncia, condenando cinco réus por desvio de dinheiro público (Capítulo 3) e três por gestão fraudulenta de instituição financeira (Capítulo 5).
Relativo ao Capítulo 3, foram condenados o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) - corrupção passiva, peculato (pelo contrato firmado entre a Câmara dos Deputados e a SMP&B) e lavagem de dinheiro; os publicitários Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach - corrupção ativa e dois crimes de peculato; e o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato - corrupção passiva, dois crimes de peculato e lavagem de dinheiro;
Já em relação ao Capítulo 5, os réus condenados foram a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello, o ex-vice-presidente da instituição financeira José Roberto Salgado e o atual vice-presidente do banco, que, na época dos fatos era diretor, Vinícius Samarane.
Os únicos réus absolvidos até agora foram o ex-ministro da Comunicação Social da Presidência da República Luiz Gushiken e a ex-dirigente do Banco Rural Ayanna Tenório.
Pode ser de cabeça, articular, muscular, tensional, ligada ou não à prática de atividade física, leve, contínua, em forma de queimação, de facada, constante ou temporária, mas não há quem não a conheça. Dados da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), juntamente à International Association for the Study of Pain (IASP), apontam que a dor afeta ao menos 30% dos indivíduos no planeta. E entre 10% e 40% dessas pessoas sentem dor por um período que ultrapassa 24 horas. Nos Estados Unidos, esses números representam aproximadamente 86 milhões de americanos. Destes, 75% apresentam incapacidade total ou parcial. No Brasil, estima-se que 50 milhões de pessoas sofram com dores crônicas.
Ainda de acordo com o IASP, a dor pode ser descrita como uma “experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano presente ou potencial”. Ela também é apontada como a principal causa de afastamento do trabalho na sociedade moderna. E, claro, por todos esses motivos bem que gostaríamos de ficar longe dela. Evitá-la ou escapar para sempre de suas temíveis consequências. Como isso não é possível, melhor aceitarmos a ideia de que, na maioria das vezes a dor é algo positivo, já que ela existe para sinalizar que alguma coisa está errada e que o organismo deve se preparar para reagir.
O corpo possui diversos receptores de dor espalhados por todas as regiões. Esses receptores têm a função de transportar as informações relacionadas à dor até a medula espinhal, através de impulsos elétricos e, posteriormente, ao cérebro. Geralmente quando essas informações chegam à medula, provocam imediatamente uma resposta reflexa, gerando um sinal de fuga ou retirada. Quando o cérebro recebe esse sinal ocorre o processamento e a interpretação dessas informações e a pessoa se conscientiza da dor.
A dor aguda preocupa, mas serve principalmente para alertar que alguma coisa não vai bem. A dor crônica, aquela que permanece por muito tempo, provoca limitações e incapacidades que interferem na qualidade de vida, saúde e bem-estar das pessoas. A dor deixa de ser aguda e passa a ser crônica quando perde a função biológica de alertar. Não há consenso científico sobre o período de duração que determine a cronicidade. Alguns autores afirmam que ela começa após 15 dias consecutivos da sensação, enquanto outros usam o prazo de três meses, ou até seis meses.
O que precisamos aprender é que uma dor, aguda ou crônica, jamais deve ser ignorada. É importante dar atenção imediata a esse processo para que a causa seja identificada o mais rápido possível, tratada e eliminada. Se entendermos a forma como o nosso corpo se comunica, estaremos preparados para ajudá-lo a permanecer saudável.