Governo não passou informações de armas encontradas, nem número de presos.
Penitenciária onde 26 morreram enfrenta rebeliões desde o sábado (14).
Policiais do Bope, Tropa de Choque e o Grupo de
Operações Especiais (GOE) da Secretaria de Justiça (Sejuc) entraram na
Penitenciária Estadual de Alcaçuz nesta terça-feira (24) com o objetivo de
fazer a identificação e contagem de presos, a finalização da montagem dos
contêineres e a retirada de entulhos de dentro da unidade. Até a publicação
desta matéria o governo não havia se posicionado sobre o número de presos e a
quantidade de armas encontradas no local.
Poucos minutos após o Grupo de Operações
Especiais (GOE) do Sistema Penitenciário sair de dentro do Pavilhão 5 de
Alcaçuz presos subiram ao telhado da unidade
segurando armas brancas e celulares. A
equipe do G1 registrou
a ação dos detentos às 15h35.
Os secretários estaduais de Segurança Pública e de
Justiça e Cidadania e o comandante da PM se reuniram a portas fechadas após a
operação. Todos saíram sem falar com a imprensa, apesar de terem sido
questionados sobre o resultado da operação.
Em
nota, o governo informou que a instalação dos contêineres para a divisão dos
pavilhões 1, 2 e 3 dos pavilhões 4 e 5 foi finalizada, inclusive com a colocação
de concertinas nos perímetros. Os contendores são provisórios, uma vez que um
muro de concreto de 90 metros de extensão será erguido no pátio do presídio. A
construção do muro de concreto levará 15 dias, com a colocação de blocos de
seis metros de altura que deixarão a estrutura no mesmo nível que o muro da
penitenciária.
Além
disso, 17 detentos que se feriram durante as brigas entre as facções dentro da
unidade prisional foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Médico de
Urgência (SAMU) e Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) e
encaminhados para o hospital.


Policiais do Bope, Tropa de Choque e o Grupo de
Operações Especiais (GOE) da Secretaria de Justiça (Sejuc) entraram na
Penitenciária Estadual de Alcaçuz nesta terça-feira (24) com o objetivo de
fazer a identificação e contagem de presos, a finalização da montagem dos
contêineres e a retirada de entulhos de dentro da unidade. Até a publicação
desta matéria o governo não havia se posicionado sobre o número de presos e a
quantidade de armas encontradas no local.
Poucos minutos após o Grupo de Operações
Especiais (GOE) do Sistema Penitenciário sair de dentro do Pavilhão 5 de
Alcaçuz presos subiram ao telhado da unidade
segurando armas brancas e celulares. A
equipe do G1 registrou
a ação dos detentos às 15h35.

Os secretários estaduais de Segurança Pública e de
Justiça e Cidadania e o comandante da PM se reuniram a portas fechadas após a
operação. Todos saíram sem falar com a imprensa, apesar de terem sido
questionados sobre o resultado da operação.
Em
nota, o governo informou que a instalação dos contêineres para a divisão dos
pavilhões 1, 2 e 3 dos pavilhões 4 e 5 foi finalizada, inclusive com a colocação
de concertinas nos perímetros. Os contendores são provisórios, uma vez que um
muro de concreto de 90 metros de extensão será erguido no pátio do presídio. A
construção do muro de concreto levará 15 dias, com a colocação de blocos de
seis metros de altura que deixarão a estrutura no mesmo nível que o muro da
penitenciária.
Além
disso, 17 detentos que se feriram durante as brigas entre as facções dentro da
unidade prisional foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Médico de
Urgência (SAMU) e Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) e
encaminhados para o hospital.
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