
Diante de milhares de peregrinos e
fiéis, que lotavam a praça de São Pedro em um ensolarado primeiro dia de 2014,
ele insistiu “na responsabilidade de agir a fim de que o mundo se transforme em
uma comunidade de irmãos que se respeitam, se aceitam em sua diversidade e se
cuidam uns aos outros”.
Francisco relatou que recebeu uma
carta de um senhor falando sobre as guerras e perguntando o que estava
acontecendo no coração do homem, uma pergunta que ele também se fazia e repetiu
por duas vezes: “Já é hora de parar [a guerra]“. Para o pontífice, a paz requer
a força da doçura e a força não violenta da verdade e do amor. “Somos todos
filhos de um pai celeste e pertencemos à mesma família humana. Isso traz a
responsabilidade a cada um de trabalhar então para que o mundo se torne uma
comunidade de irmãos que se respeitam”
O papa acrescentou que hoje, em
todas as partes do planeta, os crentes elevam “uma oração para pedir ao Senhor
o dom da paz e a capacidade de levá-la a cada cantinho”. “Neste primeiro dia do
ano, o Senhor ajuda-nos a nos encaminharmos todos com mais decisão no caminho
da justiça e da paz”.
Francisco falou assim antes da
oração do Ângelus aos participantes da marcha pela Paz, promovida pela
comunidade católica de Santo Egídio, por conta da 47ª Jornada Mundial da Paz.
Nesse ano, a festividade tem o lema “A fraternidade, fundamento e caminho para
a paz”, baseado na mensagem papal de dezembro.
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