
O chefe do executivo optou pela situação de calamidade considerando a precariedade estrutural detectada em diversas unidades de saúde da rede Pública Municipal; a intensa precipitação das chuvas dos últimos meses acelerou o processo de deterioração e tornou insustentável o atendimento em muitos estabelecimentos de saúde, causando a interdição dos mesmos para recuperação e reforma.
O decreto ainda destaca que tais medidas necessárias e emergenciais acarretam o risco de desassistência em áreas cruciais, como atenção obstétrica, cirurgia traumato-ortopédica, urgência pediátrica e neonatal, neurocirurgia pediátrica e assistência em leitos de terapia intensiva; considerando a superlotação dos serviços de saúde ocasionada pelo grande fluxo de pacientes oriundos do interior do Estado, e o aumento das dificuldades de acesso aos serviços básicos de saúde nos bairros em que as Unidades Básicas de Saúde foram afetadas.
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