Laudo confirma que assinaturas foram feitas por Osvaldo
O conselheiro Jorge Hélio Chaves de Oliveira
rebateu a defesa do desembargador Osvaldo Cruz em relação às assinaturas do
desembargador nos cheques, ofícios e guias para depósitos judiciais expedidas
pelo Setor de Precatórios e encaminhadas ao Banco do Brasil entre 2007 e 2009.
“Não há como negar que Osvaldo Cruz é responsável pela emissão de 33 cheques,
21 ofícios e 9 guias para depósito judicial”, expôs o relator ao argumentar que
uma perícia do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, cujo resultado
consta no Laudo 775/2013, apontou Osvaldo Cruz como “subscritor” de todas as
ordens de pagamento citadas.

Em sessão que durou quase seis horas, o relator Jorge Hélio defendeu que ocorria um esquema criminoso paralelo enquanto o pagamento dos precatórios era feito dentro da normalidade
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Além do próprio desembargador, o conselheiro
Jorge Hélio citou a filha de Osvaldo Cruz, Tatiane Cruz, na peça. Segundo o
documento, ela teria livre acesso e amplo conhecimento técnico do funcionamento
do Setor de Precatórios e foi ela, inclusive, quem indicou Carla Ubarana ao
pai, como pessoa de “confiança” para assumir a Divisão de Precatórios. “Osvaldo
detinha conhecimento do funcionamento do Setor. Ele dizia que fiscalizava e era
diligente na questão dos pagamentos”, leu o conselheiro. Jorge Hélio defendeu
que ocorria um “esquema criminoso paralelo” enquanto o pagamento dos
precatórios era feito dentro da “normalidade”.
Além da assinatura dos documentos, o documento assinado pelo conselheiro Jorge Hélio discorre sobre questões relacionadas ao comportamento de Osvaldo Cruz enquanto presidente do TJRN e ao longo da gestão de Carla Ubarna na Divisão de Precatórios. “Osvaldo, não raramente, era encontrado nas ruas de Natal, portando milhões de reais”. O conselheiro disse, ainda, que os bens de Osvaldo Cruz e também de Rafael Godeiro, não são compatíveis com os ganhos de ambos como desembargadores. Somente Osvaldo Cruz movimentos cerca de R$ 3,2 milhões em sua conta bancária de forma desconhecida. Tribuna do Norte
Além da assinatura dos documentos, o documento assinado pelo conselheiro Jorge Hélio discorre sobre questões relacionadas ao comportamento de Osvaldo Cruz enquanto presidente do TJRN e ao longo da gestão de Carla Ubarna na Divisão de Precatórios. “Osvaldo, não raramente, era encontrado nas ruas de Natal, portando milhões de reais”. O conselheiro disse, ainda, que os bens de Osvaldo Cruz e também de Rafael Godeiro, não são compatíveis com os ganhos de ambos como desembargadores. Somente Osvaldo Cruz movimentos cerca de R$ 3,2 milhões em sua conta bancária de forma desconhecida. Tribuna do Norte
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