
Na edição deste domingo, a Folha de S.Paulo traz uma reportagem da jornalista Mônica Bergamo que aponta cinco ministros mais propensos a votar pela condenação do núcleo político envolvido no processo. Ao menos dois, segundo o jornal, seriam a favor da absolvição de ao menos alguns acusados e quatro ainda estariam numa “zona cinzenta”, ou seja, fica difícil opinar, já que mantêm discrição.
Os cinco “mais inclinados à condenação” seriam o presidente da corte, Carlos Ayres Britto, o relator do processo, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Marco Aurélio Mello. Dos “mais inclinados à absolvição”, o ministro que foi alvo de polêmica por votar num caso em que mantinha relações com os réus – já trabalhou com José Dirceu e advogou para Lula em 2006 –, Dias Toffoli, e o relator Ricardo Lewandowski. Os restantes – Cármen Lúcia, Celso de Mello, Luiz Fux e Rosa Weber – seriam os nomes mais difíceis de sacar para que lado devem se inclinar.
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