
Ainda não há certeza sobre se decidiu assim por uma questão estratégica, reservando-se para falar mais na frente, ou se viu que não teria o trunfo que os promotores criminais gostariam que lhes entregasse.
A informação foi repassada na noite deste domingo, 26, ontem, à coluna por um magistrado que acompanhou informalmente e à distância a oferta do benefício pelo ministério público estadual a Carla, que desde antes do carnaval se encontra detida na ala feminina da colônia João Chaves, o “Caldeirão do Diabo”, na zona norte de Natal.
O benefício havia sido oferecido ao advogado Felipe Cortez, que além de defendê-la em juízo é parente muito próximo de Carla e gostaria, pessoalmente, de afastá-la logo de onde se encontra. Ele pediu um tempo mínimo para tratar da oferta com sua constituinte e na volta informou que esta não desejaria valer-se, pelo menos agora, da “delação premiada”. Por Carlos Guedes
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