O cabo da Polícia Militar, Jeoás Nascimento dos Santos, será considerado desertor caso não se apresente ao 1º Batalhão da PM do RN, nesta segunda-feira (13). O cabo Jeoás teve prisão solicitada pela Justiça da Bahia, pelo envolvimento com o movimento grevista no Estado. Desde então, ele não foi mais visto, e não mantém contato nem com a Associação dos Cabos e Soldados da PM do RN, da qual é presidente.
Caso não se apresente hoje, Jeoás terá o salário cortado e poderá ser expulso da Polícia Militar, como desertor. A deserção se caracteriza pelo abandono da atividade de trabalho. Desta forma, o cabo passará a responder a dois processos judiciais, um na Bahia e outro no Rio Grande do Norte.
Todos os trabalhadores brasileiros que se envolvem nos movimentos grevistas, fazem-no porque aprenderam – e assimilaram bem – as orientações ensinadas pelo professor Lula da Silva que, com sua tropa de choque, conseguia, praticamente, parar o país reivindicando melhores salários para os “companheiros”.
A greve da Polícia Militar na Bahia, estado governado por Jackes Wagner do PT, onde supostamente o Cabo Jeoás (que pertence à corporação do RN e preside uma Associação que defende os Cabos e Soldados) teria cometido o “crime” de apoiar os colegas militares, foi realizada porque a categoria, assim como outras, lutam pela equiparação do soldo aos PMs do Distrito Federal, que recebem, hoje, R$ 4,5 mil, enquanto a mesma classe na Terra do Senhor do Bonfim ganham a metade R$ 2,250,00. O interessante nessa história toda é que a então candidata a presidente, Dilma Rousseff, filiada ao mesmo partido do chefe do executivo baiano, durante a campanha, prometeu aprovar a PEC 300, que cria um piso nacional para policiais militares e bombeiros de todo território nacional, e extirpa essa disparidade, mas, até o momento, não moveu uma palha sequer para o projeto sair da gaveta.
Se esse fato estivesse acontecendo na gestão do PSDB, Democratas ou PPS, a turma dos “bundões” do PT, adjetivo dado aos companheiros do Rio Grande do Norte pelo ex-mandatário da Nação, Lula Paz e Amor, pelo menos uma parte do mundo, que alguns dizem que vai acabar em 2012, já teria vindo ao chão. Agora, como a falácia não cumprida partiu da boca de uma neo PTista, quem se manifestar contrário “vai preso no quartel”, como diz um trecho da cantiga infantil “Marcha Soldado”. o capote
A greve da Polícia Militar na Bahia, estado governado por Jackes Wagner do PT, onde supostamente o Cabo Jeoás (que pertence à corporação do RN e preside uma Associação que defende os Cabos e Soldados) teria cometido o “crime” de apoiar os colegas militares, foi realizada porque a categoria, assim como outras, lutam pela equiparação do soldo aos PMs do Distrito Federal, que recebem, hoje, R$ 4,5 mil, enquanto a mesma classe na Terra do Senhor do Bonfim ganham a metade R$ 2,250,00. O interessante nessa história toda é que a então candidata a presidente, Dilma Rousseff, filiada ao mesmo partido do chefe do executivo baiano, durante a campanha, prometeu aprovar a PEC 300, que cria um piso nacional para policiais militares e bombeiros de todo território nacional, e extirpa essa disparidade, mas, até o momento, não moveu uma palha sequer para o projeto sair da gaveta.
Se esse fato estivesse acontecendo na gestão do PSDB, Democratas ou PPS, a turma dos “bundões” do PT, adjetivo dado aos companheiros do Rio Grande do Norte pelo ex-mandatário da Nação, Lula Paz e Amor, pelo menos uma parte do mundo, que alguns dizem que vai acabar em 2012, já teria vindo ao chão. Agora, como a falácia não cumprida partiu da boca de uma neo PTista, quem se manifestar contrário “vai preso no quartel”, como diz um trecho da cantiga infantil “Marcha Soldado”. o capote
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