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sábado, 14 de março de 2015

Ministro nega recurso e ex-prefeito de Macau pode ser preso

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O ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, do PMDB, deve mesmo ser preso por compra de votos. Foi divulgada nesta semana mais uma decisão do Superior Tribunal Eleitoral (TSE) negando o recurso tentado por ele para evitar a prisão. Para o magistrado que julgou o caso, o ministro Teori Zavascki, inclusive, fica cada vez mais claro que a defesa de Flávio Veras não se conforma com a decisão e tenta adiar a punição dele, condenado a três anos e oito meses de prisão por compra de votos.
“Não prospera a irresignação. De acordo com o estatuído no artigo 619 do CPP, são cabíveis embargos de declaração nas hipóteses de ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão. Entretanto, no caso, não se verifica a existência de quaisquer das deficiências apontadas. Decidiu-se, com efeito, que (a) não há nenhum vício apto a justificar o redimensionamento da pena-base fixada na sentença condenatória; (b) cabe ao juízo das execuções criminais a fiscalização do correto e adequado cumprimento da reprimenda imposta na sentença (art. 66, V, ‘g’, da Lei 7.210/1984), não sendo o caso de esta Corte antecipar-se ao juízo competente”, afirmou o ministro.
Jornal de Hoje

Caraubense é preso suspeito de comandar quadrilha especializada em roubo a Bancos, conhecida como “Novo Cangaço”


O caraubense, PRETO DE BENEDITO, apontado como um dos maiores assaltante de bancos, que liderava uma quadrilha conhecida como o “Novo Cangaço” foi preso nesta quinta-feira, dia 12 de março, no interior do Estado da Bahia. 
O trabalho da polícia se deu no dia 04 de março de 2015, durante abordagem da PRF (GPT 10/04) a um veículo L200, placa NTE-3545, ocupado por três indivíduos, percebeu-se contradição na versão dos ocupantes. A partir daí, iniciou uma fiscalização minuciosa do veículo e dos indivíduos. Apesar de desconfiar da versão, nada de ilícito fora encontrado, sendo os indivíduos liberados. 
A Polícia Rodoviária Federal – PRF, em posse da qualificação dos suspeitos, em um trabalho conjunto entre PRF, PMs da BA e PE, além da PF, iniciou uma força tarefa para identificar e monitorar o bando. 
Durante o monitoramento constatou-se que os indivíduos portavam documentação falsa, inclusive possuíam mandados de prisão em diversos estados da federação, tendo como especialidade assalto a bancos. 
Diante das informações, a Polícia Militar do Estado da Bahia, com apoio da PRF, da PM/PE e PF iniciou uma operação em busca dos elementos, onde prenderam o caraubense líder da quadrilha, ANTÔNIO CARLOS DE LIMA (nome falso: Antônio Alves de Lima, também conhecido como “Preto de Benedito). Com ele foram presos, CARLOS ROBERTO DA SILVA FALCÃO, O CARLINHOS, E DAELYA DA SILVA VENTURA. Foram apreendidos em posse da quadrilha: 2 fuzis e 400 munições. 
Os acusados confessaram já terem praticados outros assaltos a banco e que estavam na região para assaltar o banco em Andorinha/Ba.
De acordo com a polícia Preto de Benedito é acusado de participar do assassinato de Aguinaldo Veras, na última sexta-feira, dia 6 de março, na cidade de Janduís, na região oeste do Estado do Rio Grande do Norte.


Fonte: Icém Caraúbas/Edmilson Sousa

quarta-feira, 11 de março de 2015

Em MACAÍBA: Sem escolta para ir à audiência, preso por roubo é solto


 Faltam carros para o transporte de presos
(Foto: Heloísa Guimarães/ Inter TV Cabugi)
O juiz titular da vara criminal de Macaíba, Felipe Barros, mandou soltar um homem que estava preso por roubo após ele faltar à audiência de instrução porque não havia carro da Coape para levá-lo ao Fórum da cidade. O fato aconteceu nesta terça-feira (10), mas, de acordo com o magistrado, é corriqueiro na comarca de Macaíba. Segundo ele, o Centro de Detenção Provisória (CDP) onde o réu está preso fica a 2 quilômetros do fórum onde aconteceria a audiência. "O CDP não tinha como conduzir porque o carro está quebrado. Eles têm apenas uma Parati velha caindo aos pedaços", afirmou o magistrado.

Em contato com o G1 o coordenador da Adminsitração Penitenciária do RN (Coape), Leonardo Freire, afirmou que não tem informações sobre o caso específico e ficou de checar o que teria acontecido.

O detento em questão foi preso em flagrante em outubro de 2014 após participar de um assalto em Macaíba, na Grande Natal. Nesta terça-feira estava marcada a audiência de instrução do caso. Nesta audiência, o juiz ouve as testemunhas do caso e o réu com a presença dos advogados das partes e do representante do Ministério Público. "O preso tem o direito de estar presenta nessa audiência. Neste caso específio, teriam testemunhas contra ele e é direito natural que ele estivesse presente para ouvir e poder se defender. É difícil dar andamento ao processo quando a gente não teve contato nenhum com o réu. Eu, como juiz, não me sinto à vontade. Além disso, tecnicamente houve excesso de prazo para o termo de instrução. O réu está preso desde outubro", disse Felipe Barros.


"Esse é apenas um dos reflexos do nosso sistema prisional está muito falho e sem perspectiva. O governo está focando na segurança pública, mas olhando só para um aspecto que é o das prisões. A visão tem que ser global. Sem um sistema prisional eficiente não fecha a conta", afirmou. Segundo ele, nesta semana já foi preciso recorrer às Polícias Civil e Militar para transportar presos para audiências. "Mas isso não é para acontecer porque não é atribuição deles, eu peço como um favor e aí eu também fico em uma situação difícil", disse.A responsabilidade de transportar o preso do sistema prisional para diversos fins é do Grupo de Escolta Penal (GEP), vinculado à Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc). Em fevereiro deste ano, uma reportagem do G1mostrou que em 2014 presos faltaram a 641 audiências na Grande Natal. À época, o diretor administrativo do grupo, Joelson Galúcio, explicou que as demais escoltas não aconteceram por dois motivos: o cancelamento das audiências por parte do judiciário ou a falta de condições para o acompanhamento dos detentos.

A audiência de instrução do preso solto nesta terça-feira em Macaíba será remarcada e ele será intimado a comparecer por conta própria ao fórum. Se ele faltar, o processo corre normalmente e o juiz dá a sentença. Do G1 RN

terça-feira, 10 de março de 2015

Acidente com ônibus da Banda Garota Safada deixa feridos

onibus garotaQuatro pessoas ficaram feridas gravemente em um acidente com o ônibus que conduzia a Banda ‘Garota Safada’, na madrugada desta terça-feira (10),  em São Luiz do Curu, a 79 Km de Fortaleza. Segundo a Polícia Rodoviária Federal doCeará (PRF-CE), o ônibus tombou na BR-222, na altura do quilômetro 82.
De acordo com a empresária da banda, o ônibus saia de Fortaleza em direção ao Piauí. Ainda não se sabe quantas pessoas estavam no ônibus.
O vocalista “Wesley Safadão” não estava presente. As quatro pessoas feridas foram levadas ao Hospital Instituto José Frota (IJF), no Bairro Centro, na capital. A  empresária do cantor informou que está prestando toda a assistência aos feridos.
G1

SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

A noite desta terça-feira (10) foi de plenário lotado na Câmara Municipal de Vereadores de São Pedro, O público formado por populares da cidade tinha como principal expectativa a votação do Projeto de Lei nº 02/2015 da Prefeitura de São Pedro que autorizaria a contratação de 72 pessoas para ocuparem cargos no município.
Com uma emenda que estabelece o prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 30, se necessário, os 7 vereadores aprovaram por 6 a 1 o Projeto. Apenas o vereador Zé da Caçamba votou contrário. Os vereadores Adilberto e Clovis não estiveram presentes. O ponto mais discutido foi a contratação de ASG e motoristas. O efeito retroativo do Projeto, a janeiro de 2015, se fez necessária para que as pessoas que vem prestando serviço desde então possam ter seus salários pagos regularmente.
MAIS APROVAÇÕES
Ainda foram aprovados os Projetos 01/2015, que autoriza a doação de bens à Igreja Católica e o Projeto 03/2015 que autoriza o convênio com o Programa Brasil Carinhoso. Além disso foram aprovados quatro requerimentos: Nome da Rua João Sebastião de Lima no bairro dos Fiéis (Vereadora Crinaura), praça e pavimentação em Lagoa de Fora (Adailson), manutenção da iluminação nas quadras de Lagoa do Machado e lagoa de Fora (Marcio Graciano) e academias da terceira idade, nas zonas rural e urbana (Marília Garcia).
SOBRE O CONCURSO PÚBLICO
A informação que circulou durante a realização da sessão foi de que a Prefeitura homologará os resultados no próximo dia 12 e que já no dia 13, sexta-feira, deveremos ter as primeiras convocações. Os tratoristas deverão ser os primeiros a serem convocados, em virtude das chuvas que caíram no município e os agricultores necessitarem de cortes de terras.
A PERGUNTA QUE FICA
Com as contratações de 25 ASG, após a finalização dos contratos (máximo de 150 dias), os 6 convocados do concurso serão suficientes para substituí-lo http://atualidadesp.blogspot.com.br/

Ex-diretor relata encontros com Henrique Alves na Petrobras e na casa de Renan

Ex-presidente da Câmara teria, segundo a PGR, demonstrado conduta meramente política e não “ilícita”

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Ciro Marques
Repórter de Política
Dois encontros com o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o apoio a continuidade deste na estatal foi o que motivou a citação do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, em depoimento prestado pelo delator durante a investigação do “Petrolão”. Foi isso que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, relatou no pedido de arquivamento da investigação contra Henrique, aprovado na semana passada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
E por que houve o pedido de arquivamento mesmo tendo havido tais encontros e a formalização do apoio? Porque, no entendimento do procurador, não há como se imputar qualquer conduta que não tenha sido, meramente, política ou circunstancial de Henrique com relação ao envolvimento com os denunciados do Petrolão. Pelo menos, até o momento, não.
“Como se vê, na primeira narrativa (Paulo Roberto) trouxe conhecimento sobre dois encontros com o parlamentar em que, do que se extrai, estava no exercício das suas funções políticas, sem que dali se possa extrair nenhuma conduta supostamente ilícita. Na segunda, cita unicamente que o parlamentar estaria numa reunião (precedida e sucedida de muitos outros eventos dos quais não participa casa do senador Renan Calheiros) onde teria havido uma consolidação do apoio político ao nome de Paulo Roberto Costa para continuar em seu cargo junto à Petrobras. Igualmente aqui não há, minimamente (e de forma diversa do que se tem em relação aos parlamentares Renan Calheiros e Romero Jucá), dados acerca de conduta que possa ser tida como suspeita ou indiciária de crime de parte Henrique”, relatou Rodrigo Janot.
Esse primeiro encontro entre Henrique e Paulo Roberto Costa, conforme o ex-diretor afirmou, teria ocorrido entre 2010 e 2011, quando Henrique foi até a sede própria da Petrobras no Rio de Janeiro, para tratar da construção de uma unidade de calcificação de coque verde de petróleo em São Bernardo do Campo, São Paulo. O outro encontro foi para cobrar o andamento da ação, mas como a Petrobras sinalizou que não havia interesse nisso, Henrique não teria o procurado.
“Posteriormente, em 11.2.2015, em depoimento complementar, Paulo Roberto Costa relatou que houve proposta de ajuda de parlamentares do Senado do PMDB para mantê-lo no cargo. O assunto teria sido tratado com o deputado Aníbal Gomes, que seria um ’emissário’ do senador Renan Calheiros. O tema foi tratado ulteriormente com Renan Calheiros e Romero Jucá. Referiu, então, que houve uma reunião na casa de Renan Calheiros no Lago Sul em Brasília, momento em que estaria presente o deputado Henrique”, narrou Rodrigo Janot no pedido de arquivamento.
“No caso em comento, sem que se tire a credibilidade de todo o mais que foi dito – com elementos mais seguros – pelo colaborador em relação aos demais pontos (daí a necessidade de análise individualizada de cada um dos fatos e dos supostos envolvidos), fato é que, no entender do Procurador-Geral da República, não há como, neste momento, em face do que se tem notícia nos autos de forma concreta, dar andamento a uma investigação formal em detrimento de Henrique Eduardo Alves”, explicou Janot.
Além da fato de relevância dos depoimentos, há também de se ressaltar que não houve outros aspectos, como a falta de objetividade. “É preciso acentuar que, em nenhum momento, o colaborador trouxe dados minimamente objetivos no que se refere à eventual participação nos fatos referidos pelo deputado Henrique”, acrescentou.
CONCLUSÕES PREFACIAIS
Antes de concluir o pedido de arquivamento, Rodrigo Janot afirmou que o posicionamento atual não descarta que, no futuro, Henrique possa voltar a ser investigado. “Frise-se, não se está fazendo nenhum juízo prévio e insuperável acerca da procedência ou não de eventual participação de Henrique nos fatos em averiguação no âmbito de toda a investigação em tela. O que se impõe assentar é que, diante do que há de concreto nos autos até o presente momento, não haveria sustentação mínima para requerimento de formal de investigação”, acrescentou o parlamentar.
“É importante frisar que tais conclusões prefaciais não inviabilizam que, acaso surjam ulteriormente dados minimamente objetivos que permitam uma apuração, se retome o procedimento próprio para tal fim. Inclusive, na petição de cisão processual já se adiantou que se estaria deixando ’expresso que tal conclusão momentânea e inicial não implicará jamais em não adoção de providências para a apuração de condutas de quaisquer eventuais envolvidos’”, afirmou Rodrigo Janot, acrescentando que “não há, no presente momento, viabilidades fática e jurídica para que se dê andamento a uma investigação formal em razão do que se tem notícia até aqui em detrimento de Henrique”.
ENVOLVIMENTO
É importante lembrar que a citação envolvendo Henrique Eduardo Alves ocorreu ainda durante a campanha eleitoral de 2014, quando o parlamentar disputava o Governo do Estado contra Robinson Faria (PSD). O depoimento de Paulo Roberto Costa, que não teve seu conteúdo vazado, foram revelados apenas os nomes citados, foi decisivo, na visão de alguns, para Robinson ultrapassar Henrique e conquistar a chefia do Executivo.
Ex-presidente da Câmara dos Deputados foi dono de apartamento pertencente a Nestor Cerveró
Alex Viana
Repórter de Política
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi proprietário do apartamento que o ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró transferiu para a filha, em junho de 2014, dias antes de ter seus bens bloqueados por causa dos prejuízos causados na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O ex-deputado, que teve o nome citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa como um dos parlamentares do PMDB que recebia propina no contratos da estatal, foi procurado pelo Estadão e negou em uma primeira conversa por telefone que fosse dono do apartamento. “Nunca tive apartamento na Prudente de Moraes.” Depois que recebeu cópia do documento sobre o negócio, enviada pela reportagem, lembrou.
Na ocasião, Cerveró afirmou que o apartamento 802, do edifício de número 1.256, na Rua Prudente de Moraes, era herança de família e que estava adiantando a transferência para sua filha Raquel. Preso desde o dia 14 de janeiro acusado de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras, o ex-diretor é investigado por ocultação de patrimônio e enriquecimento ilícito na transação desse e outros quatro imóveis, em Ipanema, um deles no mesmo prédio, um andar abaixo.
Registro de cartório de imóveis do Rio obtido pelos investigadores da Operação Lava Jato mostra que Henrique Eduardo Lyra Alves fechou contrato de promessa de conpra e venda do imóvel em 1974, mas registrou a compra efetivamente em 21 de julho de 1981.
Menos de um mês depois, em 11 de agosto, foi registrada escritura de compra e venda do apartamento para o comerciante Nestor Cuñat Sancho, pai do ex-diretor da área Internacional – que seria o braço do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras, que arrecadava de 1% a 3% de propina em contratos da estatal.
Em 2005, o registro cartorial aponta que o bem foi doado à filha Raquel. No mesmo ano, Cerveró integralizou ao patrimônio familiar outro apartamento no mesmo prédio, mas um andar abaixo: o de número 702. O comprador, no caso, foi a mulher do ex-diretor, Patricia Anne Cerveró. O apartamento 702 foi doado, também em junho do ano passado, mas para o filho Bernardo. Ambos os imóveis são declarados com valor de R$ 200 mil. Naquele ano, o investigado assumiu a diretoria de Internacional da Petrobras, por indicação do PMDB.
Para a Lava Jato, além da compra ser suspeita, o valor declarado e mudança de propriedade apontam tentativa de ocultação patrimonial e lavagem de dinheiro.
O ex-deputado Henrique Alves afirmou não conhecer Cerveró. “Nunca o vi na minha vida.” Na primeira vez que falou com a reportagem, disse que não tinha apartamento na Prudente de Moraes, no Rio. Depois que recebeu cópia do documento do cartório, anexado pela Lava Jato nos autos de investigação, afirmou que comprou o apartamento na planta e que como fazia muito tempo não se lembrava.
À reportagem, Henrique Alves disse que vendeu o imóvel pela imobiliária e não sabe quem comprou. “Comprei para investimento” contou. “Nunca morei lá, vendi quando ainda estava em construção”. JORNAL DE HOJE

CAOS DO HOSPITAL REGIONAL DE SÃO PAULO DO POTENGI/RN






Segundo Informações do Blog Riachuelo em Ação, o Hospital Regional de São Paulo do Potengi/RN, Só existe um aparelho de medir pressão arterial para todos os atendimentos de triagens, urgências e enfermarias


O Blog Riachuelo em Ação diz:


Estive ontem no Hospital Regional de São Paulo do Potengi, com problema de pressão alta, e constatei que, apesar dos esforços dos funcionários para prestar um bom atendimento, os recursos logísticos do hospital são escassos.
Para exemplificar existe somente um e somente 01 medidor de pressão, o qual é usado alternadamente entre a enfermaria e no atendimento de triagem, uma verdadeira calamidade.


A médica de Plantão, a qual nos prestou a todos um excelente atendimento, informou que está faltando gases, esparadrapos, medicamentos, que o único exame que está sendo feito na unidade hospitalar  é o Hemograma, aparelhos de RAIO X não estão funcionando, enfim, há falta ou precariedade de vários instrumentos de tratamento, sem que o governo do Estado tenha dado uma resposta satisfativa acerca desse caos que se encontra o órgão.


Informou também que, juntamente com outros médicos e funcionários já chamou a atenção da população para os problemas, no intuito de explicar que a precariedade do atendimento não é culpa dos funcionários do órgão, mas de falta de recursos, com o fornecimento dos materiais e instrumentos adequados para atender a sempre crescente demanda.


Que as autoridades constituídas, nesse novo governo que prometeu ser o melhor governo de todos os tempos, tomem providências para solucionar o caótico atendimento hospitalar na região, apesar dos esforços dos funcionários do órgão.


Enquanto isso não acontece, a promessa de certos políticos em palanques, físicos e eletrônicos, acaba sendo apenas fantasia, em choque com um mundo real de caos na saúde pública.





                

segunda-feira, 9 de março de 2015

Garibaldi vibra com a lista dos envolvidos: “Foi feita justiça a Henrique, porém tardia”

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O senador Garibaldi Filho (PMDB) disse que o pedido de arquivamento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, excluindo o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves, da lista de investigados da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), fez justiça ao ex-deputado federal. Para o ex-ministro da Previdência, a citação ao nome de Henrique pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, embora não tenha sido determinante, “contribuiu” para o insucesso eleitoral do peemedebista na disputa pelo governo do Estado nas eleições passadas.
“O caso do deputado Henrique Eduardo Alves é emblemático porque ele disputou o governo do Estado e a oposição se voltou para o instituto da delação premiada quando um dos diretores da Petrobras fez uma acusação a Henrique que agora não foi levada em conta nem pelo procurador e muito menos pelo STF, que nem vai examinar isso. Que dizer, foi feito justiça a Henrique, porém tardia, no que toca ao seu futuro político”, disse o senador.
Jornal de Hoje

PP: “Partido da Petrobras” ou “Partido da Propina”?

E o PP, hein? Com 32 nomes citados na lista de Janot, o Partido Progressista, de Maluf (que ontem, veja só, se declarou indignado com a roubalheira dos colegas), deve mudar de nome.
Para não perder a sigla PP, que tal “Partido da Petrobras” ou “Partido da Propina”? Com todo o respeito.
Por Anselmo Góis

Henrique Alves foi dono de apartamento pertencente à ex-diretor da Petrobras

henrique MPFSegundo o Estadão, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi proprietário do apartamento que o ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró transferiu para a filha, em junho de 2014, dias antes de ter seus bens bloqueados por causa dos prejuízos causados na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O ex-deputado, que teve o nome citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa como um dos parlamentares do PMDB que recebia propina nos contratos da estatal, foi procurado pelo Estadão e negou em uma primeira conversa por telefone que fosse dono do apartamento. “Nunca tive apartamento na Prudente de Moraes”.
Depois que recebeu cópia do documento sobre o negócio, enviada pela reportagem, lembrou. À reportagem, Henrique Alves disse que vendeu o imóvel pela imobiliária e não sabe quem comprou. “Comprei para investimento” contou. “Nunca morei lá, vendi quando ainda estava em construção”.

Robinson faz balanço dos seus primeiros 60 dias

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O Secretariado da Administração Direta e Indireta apresentou, ao Governador Robinson Faria (PSD), seus relatórios dos primeiros 60 dias de gestão na Reunião de Avaliação das Atividades do Bimestre 2015, no auditório da Escola de Governo durante todo o dia de hoje, 9. O Governador abriu a reunião fazendo algumas recomendações à sua equipe enfatizando, sobretudo, que todos façam uma gestão otimista e propositiva, apesar das dificuldades encontradas.
“Vamos governar para os últimos. E por maiores que sejam os problemas, vamos trabalhar com otimismo, entusiasmo e também sem negativismos”.
Falaram pela manhã, os secretários da Secretaria de Estado do Planejamento e Finanças (Seplan); Secretaria de Segurança Pública (SSP); Secretaria de Estado do Turismo (Setur); Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas); Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap); Secretaria de Educação (Seec) e Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Em todas as apresentações, os secretários expuseram a situação de suas respectivas pastas, mostrando as dificuldades e já elencando ações de crescimento e resolução de problemas.
ICMS
A Setur, por exemplo, mostrou as ações feitas pelo Governo que levarão à retomada de voos internacionais, como é o caso da redução do ICMS do querosene de aviação; bem como participação em feiras internacionais nesse período; a Sethas está reestruturando o Sine de Candelária e ampliando suas atividades, antes resumida somente ao seguro desemprego, afora entrega de cisternas no interior do Estado; a Secretaria de Educação está fazendo um repasse maior para os Municípios no que diz respeito ao transporte escolar dos alunos da rede estadual, só para pontuar algumas ações.
No período da tarde falaram os titulares da Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejuc); Secretaria de Estado da Infraestrutura (SIN); Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos (Searh); Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Seel); Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária (Seara); Secretaria de Estado da Tributação (Set); Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape); Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec); da Secretaria Extraordinária da Juventude; Fundação José Augusto e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/RN).
Transposição
A Semarh apresentou as atribuições da Secretaria e de seus entes vinculados como, por exemplo, o Idema e o Igarn. Que toda a estrutura trabalha em ações conjuntas e já apresentou aos órgãos federais um Plano de Combate aos Efeitos da Seca. O Estado deu início ao um programa de recuperação de barragens e de integração das águas da transposição do Rio São Francisco às bacias dos rios Apodi-Mossoró e Piranhas-Açu. A Semarh destacou que entregou hoje à Caern as licenças ambientais para a execução da rede coletora e estações elevatórias do sistema de esgotamento sanitário das zonas sul e oeste de Natal.
A secretaria de Infraestrutura enfatizou a retomada de obras e o gerenciamento de convênios para a execução de serviços como o contorno de Mossoró. Bem como a atuação em ações vinculadas a outras secretarias, como no caso da construção dos Centros Estaduais de Educação Tecnológica em Natal e no Iinterior que são obras da Secretaria de Educação; A Sejuc está atuando para otimizar o atendimento nas centrais do cidadão, executando reformas e reestruturação dos serviços; A Sedec está investindo nos programas de incentivo à captação de investimentos como o PROADI e o PROGÁS e já apresenta como resultado a instalação da Cerâmica Elizabeth no município de Goianinha.
Eventos
A Secretaria de Agricultura mostrou o calendário estadual de eventos agropecuários que começa no próximo mês e encerra em outubro com a Festa do Boi. Também apresentou o bom resultado do trabalho realizado pelo Idiarn para viabilizar a exportação de 224 bovinos para o Senegal e, com isso, proporcionar a abertura de novos mercados para o comércio exterior.
Ao final, o Governador Robinson Faria agradeceu o empenho de cada auxiliar e disse estar satisfeito com o resultado da reunião. “Estou muito feliz com o que foi apresentado aqui hoje. Temos uma equipe coesa e motivada que coloca a coletividade em primeiro lugar”, concluiu.
Com informações da Assessoria de Comunicação do Estado do RN.


Renan Calheiros diz que Michel Temer ajudou Henrique a sair da lista de Janot

Presidente do Senado revela pressão do vice-presidente para livrar Alves


Renan e Henrique: Muy amigos
Alex Viana
Repórter de Política
O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por participação no esquema do Petrolão, disse a interlocutores que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), pressionou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para retirar o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), da lista de políticos investigados na Operação Lava Jato.
A revelação está no blog do jornalista Fernando Rodrigues, do portal UOL, repercutida desde o último sábado à noite em todo o país. “O governo falava para todos que o [senador] Aécio Neves [PSDB-MG] estaria na lista [da Operação Lava Jato]. O [procurador-geral da República Rodrigo] Janot falou para umas dez pessoas que estava sendo pressionado. Que o [vice-presidente da República] Michel [Temer] pressionava para tirar o Henrique [Eduardo Alves]. Que ele iria tirar. E que havia pressão para tirar o Eduardo Cunha da lista. O Michel falou com ele [Janot] três vezes”, teria dito Renan a interlocutores, segundo relatos de alguns deles apurado pelo jornalista.
Durante seus diálogos, ainda na noite de sexta, pouco após a confirmação da inclusão do seu nome, Renan desabafou com interlocutores. Além de confirmar a articulação do vice-presidente, Michel Temer, para “salvar a pele” de Henrique, o presidente do Senado denunciava o que seria a articulação do Planalto para sair do foco do problema.
“Ao Palácio do Planalto não interessava tirar ninguém [da lista]. O jogo do governo era: ‘Quanto mais gente tiver, melhor, desde que tenha o Aécio’. Essa era a lógica do Planalto. E eles foram surpreendidos. Ela [Dilma] só soube que o Aécio estava fora na noite da terça-feira, quando o Janot entregou os nomes para o Supremo. Ficou p… da vida. Aí a lógica foi clara: vazar que estavam na lista Renan e Eduardo Cunha. Por quê? Porque essa é a estratégia deles. Querem sempre jogar o problema para o outro lado da rua. Foi algo dirigido. O ‘Jornal Nacional’ dizendo, veja só, que ‘o Planalto confirma que Renan e Eduardo Cunha estavam na lista’. Veja se tem cabimento? O Planalto confirmava? No dia seguinte, a mesma coisa… Havia ali uma dezena de nomes, mas o Planalto deliberadamente direcionou a cobertura da mídia para dois nomes. Dois nomes que retiravam o governo momentaneamente dos holofotes. A Lava Jato envolve a Petrobras, muitos do PT, mas por quatro dias foi só a presença de Renan e de Eduardo Cunha na lista… No ‘Jornal Nacional’… E sempre repetindo que o Planalto confirmava”, completou Renan Calheiros, sempre a interlocutores, conforme relato de Fernando Rodrigues.
ARQUIVAMENTO
Já na última sexta-feira, graças ou não à pressão do vice-presidente da República, o ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves “comemorou” a não inclusão do seu nome na lista de investigados da Operação Lava Jato. Pressão ou não de Temer, o fato é que o procurador-geral excluiu Henrique da lista, o que não o impede de continuar sendo investigado.
Até o último momento apreensivo em relação à presença ou não do seu nome na lista, Henrique sentiu-se aliviado por não constar no rol de políticos investigados. Em curta nota à imprensa, ele disse que a exclusão do seu nome respalda os 44 anos de atividade política no Rio Grande do Norte. “Recebo com serenidade manifestação do Ministério Público Federal e do ministro Teori Zavascki ratificando uma vida pública de 44 anos honrando meu Rio Grande do Norte. Isso diz tudo”, frisou o ex-parlamentar.
Investigação contra Alves ainda não está descartada
O ministro Teori Zavascki deferiu seis pedidos de arquivamento feitos pelo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Alguns dos políticos, porém, apesar se livraram de uma das acusações, estão envolvidos em outras e poderão ser investigados. É o caso do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves.
No pedido de arquivamento de investigação sobre o ex-presidente da Câmara, Janot menciona que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou, em delação, ter se encontrado em três ocasiões com o ex-parlamentar. O procurador-geral da República, no entanto, considerou que Henrique “estava no exercício das suas funções políticas”, não havendo “sustentação mínima” para pedir uma apuração. Mas ressalta que novos fatos não inviabilizam a retomada do procedimento.
Os dois primeiros encontros com Alves, segundo Costa, ocorreram na sede da Petrobras, “em 2010 ou 2011″. Ele estava na companhia do dono da empresa PRS, Paulo Roberto Santos, que tinha interesse em firmar negócios com a estatal. A parceria almejada não se concretizou, segundo Costa.
IRRECUSÁVEL
Além do de Henrique, estão arquivados os casos que envolvem o senador e ex-presidenciável do PSDB Aécio Neves (MG), o senador Delcídio Amaral (PT-MT) e o ex-deputado Alexandre dos Santos (PMDB-RJ). Uma das acusações contra o ex-líder do governo no Senado Romero Jucá (PMDB-RR) também foi arquivada. Mas, por outra petição, ele será investigado.
Teori argumentou que, de acordo com jurisprudência do STF, é irrecusável pedido de arquivamento apresentado pelo procurador-geral, “ainda que possa eventualmente considerar improcedentes as razões invocadas”.
Nas razões para pedir arquivamento do procedimento envolvendo o senador e ex-presidenciável Aécio Neves, Janot afirma que as referências a ele são de “supostos” fatos ocorridos na empresa Furnas, em Minas Gerais. As citações de Aécio foram feitas na delação do doleiro Alberto Yousseff. Para Janot, as referências de Yousseff em relação ao tucano era com base no ter ouvido falar. JORNAL DE HOJE